
A destruição do corpo físico é um fenômeno comum a todos os seres biológicos. A morte é um instante em meio a um caminho infinito. Ela é uma transição e não um ponto final.
Há que se considerar também que o espírito está permanentemente em processo de crescimento e renovação e a morte é a forma de forçar esta renovação, mudando ambientes e projetos de vida.
Esta visão um tanto pragmática e aparentemente fria da morte não exclui a existência de sentimentos e emoções, porque tanto quanto sentimos mais ou menos fortemente a separação geográfica entre duas pessoas e ansiamos por reencontrarmos aqueles que estão longe, assim também ansiamos por ter novamente conosco os que se foram.
Mesmo na vida física há separações que são traumáticas, longas e, às vezes, definitivas. Na morte, então, a saudade e a vontade de ter outra vez aquele que se foi é perfeitamente natural e compreensível, mas a certeza da retomada do afeto e de projetos comuns no futuro é profundamente consoladora e faz com que a esperança possa ser tranqüila e confiante.
Há que se considerar também que o espírito está permanentemente em processo de crescimento e renovação e a morte é a forma de forçar esta renovação, mudando ambientes e projetos de vida.
Esta visão um tanto pragmática e aparentemente fria da morte não exclui a existência de sentimentos e emoções, porque tanto quanto sentimos mais ou menos fortemente a separação geográfica entre duas pessoas e ansiamos por reencontrarmos aqueles que estão longe, assim também ansiamos por ter novamente conosco os que se foram.
Mesmo na vida física há separações que são traumáticas, longas e, às vezes, definitivas. Na morte, então, a saudade e a vontade de ter outra vez aquele que se foi é perfeitamente natural e compreensível, mas a certeza da retomada do afeto e de projetos comuns no futuro é profundamente consoladora e faz com que a esperança possa ser tranqüila e confiante.
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