(...)Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência. Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração...
(Ana Jácomo)
3 comentários:
Concordo amiga!!!!!!!!!!!!!!Imagino como aí deve estar frio...aqui melhorou muito!Um beijo enorme
Lindo!!! bjos
Bonito!!
Postar um comentário